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segunda-feira, 8 de abril de 2019

TENHO SEDE

Tenho sede Gilberto Gil e Dominguinhos

sexta-feira, 15 de março de 2019

domingo, 10 de março de 2019

Inteligência emocional

O gerenciamento da inteligência emocional é muito importante para se destacar como líder . Saiba como se comunicar e escutar, interpretar a comunicação não verbal, prestar atenção às necessidades dos membros de sua equipe ... Se você administrar bem sua inteligência emocional, terá muito terreno adquirido.

Daniel Goleman, o guru da inteligência emocional
O psicólogo americano Daniel Goleman foi quem popularizou o conceito de inteligência emocional graças ao seu livro Inteligência Emocional . No trabalho, que foi publicado em 1995 e tem sido um verdadeiro sucesso de vendas, Goleman aumenta a inteligência emocional como " sinônimo de caráter, personalidade ou soft skills que tem sua tradução em comportamentos manifestados, tanto no nível dos pensamentos, reações fisiológicas e comportamentos observáveis, aprendidos e com possibilidades de aprendizado, que facilitem a gestão das relações humanas das pessoas ".
Assim, a inteligência emocional pode ser especificada em uma ampla gama de habilidades e traços de personalidade, como empatia, a expressão e compreensão de sentimentos (self e outros), a capacidade de adaptação, simpatia, habilidades sociais, bondade ou respeito entre muitos outros.

Inteligência emocional na empresa

As aplicações da inteligência emocional no mundo da empresa são múltiplas e variadas. Com a nova maneira de fazer negócios em um mercado cada vez mais competitivo e globalizado, as empresas procuram pessoas que não só é tecnicamente pronto para desenvolver tarefas diárias de negócios, mas, ao mesmo tempo adaptável, empática, parágrafos , etc.
A capacidade dos funcionários de usar as habilidades da inteligência emocional é valorizada. Neste sentido, os próprios gestores e gerentes de negócios também tem que melhorar suas habilidades emocionais e sociais de empatia com outros equipamentos e transmitir mensagens e informações básicas para a operação do equipamento é eficiente e eficaz.

Como desenvolver inteligência emocional

Como o próprio Goleman aponta, a inteligência emocional pode ser desenvolvida e aprendida . Algumas das ferramentas que ajudarão você a melhorar suas habilidades emocionais são:
  • Auto-conhecimento : mudando a maneira como você acha que consegue mudar os sentimentos, emoções e comportamentos. No entanto, precisamos saber diferenciar entre valores e crenças racionais para encorajá-los e crenças irracionais a colocá-los de lado.
  • Autocontrole : é muito importante manter e saber administrar o controle de alguém. Para fazer isso, você deve manter uma atitude positiva, comunicar-se freqüentemente com o resto de seus colegas, programar as atividades de maneira eficaz, não cobrir mais do que pode e deixar os pensamentos que lhe causam estresse.
  • Assertividade : é o comportamento que permite que uma pessoa aja com base em seus interesses ou necessidades, expresse confortavelmente seus sentimentos, se defenda sem ansiedade ou exerça seus próprios direitos sem negar os dos outros.
  • Empatia : empatia consiste na participação efetiva e emocional de uma pessoa em uma realidade estrangeira. Para melhorar a empatia, ouça com interesse seu interlocutor, analise a situação e avalie as implicações pessoais.

sexta-feira, 8 de março de 2019

Eu tenho meu Malvado Favorito

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Dalai Lama

“A minha religião é muito simples. 
A minha religião é a gentileza.”


terça-feira, 29 de janeiro de 2019

“É preciso empurrar o filho para fora do ninho” 
por Rubem Alves

rubem
Sei que é inevitável e bom que os filhos deixem de ser crianças e abandonem a proteção do ninho. Eu mesmo sempre os empurrei para fora. Sei que é inevitável que eles voem em todas as direções como andorinhas adoidadas.
Sei que é inevitável que eles construam seus próprios ninhos e eu fique como o ninho abandonado no alto da palmeira… Mas, o que eu queria, mesmo, era poder fazê-los de novo dormir no meu colo…
Existem muitos jeitos de voar. Até mesmo o voo dos filhos ocorre por etapas. O desmame, os primeiros passos, o primeiro dia na escola, a primeira dormida fora de casa, a primeira viagem…
Desde o nascimento de nossos filhos temos a oportunidade de aprender sobre esse estranho movimento de ir e vir, segurar e soltar, acolher e libertar. Nem sempre percebemos que esses momentos tão singelos são pequenos ensinamentos sobre o exercício da liberdade.
Mas chega um momento em que a realidade bate à porta e escancara novas verdades difíceis de encarar. É o grito da independência, a força da vida em movimento, o poder do tempo que tudo transforma.
É quando nos damos conta de que nossos filhos cresceram e apesar de insistirmos em ocupar o lugar de destaque, eles sentem urgência de conquistar o mundo longe de nós. É chegado então o tempo de recolher nossas asas. Aprender a abraçar à distância, comemorar vitórias das quais não participamos diretamente, apoiar decisões que caminham para longe. Isso é amor.
Muitas vezes, confundimos amor com dependência. Sentimos erroneamente que se nossos filhos voarem livres não nos amarão mais. Criamos situações desnecessárias para mostrar o quanto somos imprescindíveis. Fazemos questão de apontar alguma situação que demande um conselho ou uma orientação nossa, porque no fundo o que precisamos é sentir que ainda somos amados.Muitas vezes confundimos amor com segurança. Por excesso de zelo ou proteção cortamos as asas de nossos filhos. Impedimos que eles busquem respostas próprias e vivam seus sonhos em vez dos nossos. Temos tanta certeza de que sabemos mais do que eles, que o porto seguro vira uma âncora que impede-os de navegar nas ondas de seu próprio destino.

Muitas vezes confundimos amor com apego. Ansiamos por congelar o tempo que tudo transforma.

Ficamos grudados no medo de perder, evitando assim o fluxo natural da vida. Respiramos menos, pois não cabem em nosso corpo os ventos da mudança. Aprendo que o amor nada tem a ver com apego, segurança ou dependência, embora tantas vezes eu me confunda. Não adianta querer que seja diferente: o amor é alado.
Aprendo que a vida é feita de constantes mortes cotidianas, lambuzadas de sabor doce e amargo. Cada fim venta um começo. Cada ponto final abre espaço para uma nova frase. Aprendo que tudo passa menos o movimento. É nele que podemos pousar nosso descanso e nossa fé, porque ele é eterno.
Aprendo que existe uma criança em mim que ao ver meus filhos crescidos, se assusta por não saber o que fazer. Mas é muito melhor ser livre do que imprescindível. Aprendo que é preciso ter coragem para voar e deixar voar. E não há estrada mais bela do que essa.

terça-feira, 8 de janeiro de 2019

REFLEXÃO


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Do que adianta fazer coleção de títulos 
(diplomas) se quando tiver que colocar em
 prática não sabe como fazer. 
Reflexão!