A liberdade de poder fazer as nossas próprias escolhas é algo que só conseguimos perceber depois que perdemos. Muitas vezes é possível recuperar essa liberdade. Outras vezes essa liberdade é reduzida, ou até mesmo, perdida pelo resto dos dias.
Poder escolher quando, o que, onde. Ser livre, independente. Essa liberdade tem seu preço: as consequências das escolhas feitas. E talvez seja isso que gere a dúvida na hora de escolher. Será que estou fazendo a escolha certa? Será que não seria melhor aquela outra opção?
Ter receio é normal. E a apreensão aumenta quando começamos a pensar que essa primeira escolha afeta e/ou vai influenciar as escolhas seguintes. Todas as escolhas terão seu preço a pagar. E será cobrado, não tenha dúvida.
Estamos fazendo escolhas o tempo inteiro. Escolhas que vão mudar o curso de nossas vidas outras que não farão grande diferença. Algumas com preços baixos. Outras com preços tão altos, que podem custar a liberdade de continuar escolhendo.
Muitas pessoas fazem escolhas muito importantes como se estivessem decidindo qual roupa vão sair para um bar encontrar com os amigos, simplesmente porque desconsideram o preço que terão que pagar pela escolha feita.
Muitas pessoas fazem escolhas muito importantes como se estivessem decidindo qual roupa vão sair para um bar encontrar com os amigos, simplesmente porque desconsideram o preço que terão que pagar pela escolha feita.
Duas certezas em relação as escolhas:
- O preço será cobrado.
- “Não nos é permitido saber como seria.”
- “Não nos é permitido saber como seria.”
Quando, desistir da escolha feita, não é uma opção, não adianta fantasiar com o “como teria sido se…”.
Se comprometer com a opção escolhida, se concentrar nela, ajuda a pagar o preço cobrado. Eu gosto de dizer que tudo tem seu lado bom e ruim. Sendo assim, será impossível conseguir decidir por um caminho que só terá coisas boas ou só coisas ruins. O negócio é pegar aquele caminho que parece ser o melhor (e as vezes, eu sei que é triste, o menos pior) e ir em frente.
Se comprometer com a opção escolhida, se concentrar nela, ajuda a pagar o preço cobrado. Eu gosto de dizer que tudo tem seu lado bom e ruim. Sendo assim, será impossível conseguir decidir por um caminho que só terá coisas boas ou só coisas ruins. O negócio é pegar aquele caminho que parece ser o melhor (e as vezes, eu sei que é triste, o menos pior) e ir em frente.
As vezes, só descobrimos que o preço a pagar por uma escolha era diferente daquele que estávamos esperando, quando a decisão já foi tomada. Mas como os benefícios costumam surpreender também, a coisa acaba se equilibrando.
É complicado não usar das muletas nesses momentos de indecisão. Mas pior que decidir errado é não se decidir.
Ficar parado esperando que alguém decida por nós.
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