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quinta-feira, 30 de junho de 2011


Ser feliz não é ter uma vida perfeita. 
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, perdas e frustrações. 
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar autor da própria história.
Dez Leis para Ser Feliz oferece ferramentas essenciais para quem quer encontrar esperança na dor, força no medo e amor nos desencontros. 
Ser feliz é uma conquista e não obra do acaso.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Paz Interior



A cada dia que passa, percebo que as pessoas estão mais irritadas, estressadas ou cansadas, dizem que não são felizes, que a culpa é dos outros, dão desculpas para estarem infelizes. 

Refletindo em minhas leituras, encontrei essa história que nos faz pensar sobre de quem realmente depende a nossa paz inteiro. 

Perto de Tóquio vivia um grande samurai, já idoso, que se dedicava a ensinar o fundamento zen aos jovens.Apesar de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário.Certa tarde, um guerreiro conhecido por sua total falta de escrúpulos apareceu por ali. Queria derrotar o samurai e aumentar sua fama.


O velho aceitou o desafio e o jovem começou a insultá-lo. 
Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou insultos, ofendeu seus ancestrais.
Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho permaneceu impassível.
No final da tarde, sentindo-se já exausto e humilhado, o impetuoso guerreiro retirou-se. Desapontados, os alunos perguntaram ao mestre como ele pudera suportar tanta indignidade.
- Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita, a quem pertence o presente?
- A quem tentou entregá-lo - respondeu um dos discípulos.
O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos. 


Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem o carregava consigo.


A sua paz interior depende exclusivamente de você. 


As pessoas não podem lhe tirar a calma. 


Só se você permitir... 


Temos o controle da nossa paz interior! Pensem nisso!


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A razão da tua vida é você mesmo.   A tua paz interior é a sua meta da vida. 
Quando sentir um vazio na alma, quando acreditar que ainda está faltando algo, mesmo tendo tudo, remete teu pensamento para os teus desejos mais íntimos e busca a divindade que existe em ti. 

Pare de colocar a sua felicidade, cada dia, mais distante de você.
Não coloque objetivos longe demais de tuas mãos, abraça os que estão próximos ao alance, hoje. Se anda desesperado por problemas financeiros, amorosos ou de relacionamento familiares… busque em teu interior a resposta para te acalmar. 

Você é o reflexo do que pensa diariamente. 
Para de pensar mal de ti mesmo e seja teu melhor amigo sempre.
Sorrir significa aprovar, as pessoas terão as melhores impressões de ti e você estará afirmando para ti mesmo que está pronto para ser feliz.
Trabalha, trabalha muito a teu favor. 
Pare de esperar a felicidade sem esforço. 
Para de exigir das pessoas aquilo que nem você conquistou, ainda.
Critique menos… trabalhe mais. 
E não te esqueça, nunca, de agradecer. 
Agradece tudo que está em tua vida neste momento, inclusive a dor. 
Nossa compreensão da vida , ainda é muito pequena para julgar o que quer que seja na nossa existência.

11º Festival de Inverno de Paranapiacaba



O 11º Festival de Inverno de Paranapiacaba, já tem data marcada: começa no dia 16 de julho e vai até o dia 31, a partir do meio dia, em diversos espaços do bairro do ABC paulista.
Para este ano, foi preparada uma programação especial, talvez a mais interessante de todas as outras edições. Entre os destaques confirmados estão grandes nomes da música brasileira comoMilton NascimentoLenineBeto GuedesPedro MarianoJorge VercilloZé GeraldoRenato Teixeira e Jair Oliveira.
Além de Pato FuNasiTeatro MágicoMombojóCidadão InstigadoMarcelo JeneciRita Ribeiro. E, todas as atrações terão entrada Catraca Livre, por acontecerem ao ar livre e em espaços abertos ao público.
Dia 16
Pato Fu (Palco do Campo)
Zé Geraldo (Antigo Mercado)
Kleber Albuquerque (Clube União Lyra-Serrano)
Raíces de América (Clube União Lyra-Serrano)
Dia 17
Renato Teixeira (Antigo Mercado)
Zimbo Trio (Clube União Lyra-Serrano)
Vânia Bastos (Clube União Lyra-Serrano)
Dia 23
Milton Nascimento (Palco do Campo)
Jair Oliveira (Antigo Mercado)
Beto Guedes (Antigo Mercado)
Liquidus Ambientus (Clube União Lyra-Serrano)
Cidadão Instigado (Clube União Lyra-Serrano)
Dia 24
Jorge Vercillo (Palco do Campo)
Mombojó (Antigo Mercado)
Pedro Mariano (Antigo Mercado)
Gó do Trombone Jazz (Clube União Lyra-Serrano)
Nasi (Clube União Lyra-Serrano)
Dia 30
Teatro Mágico (Palco do Campo)
Marcelo Jeneci (Antigo Mercado)
Karallargá (Clube União Lyra-Serrano)
Oswaldinho do Acordeon (Clube União Lyra-Serrano)
Dia 31
Lenine (Palco do Campo)
Ari Borges (Clube União Lyra-Serrano)
Blues Etílicos (Clube União Lyra-Serrano)
Rita Ribeiro (Antigo Mercado)
Endereços:
Antigo Mercado
R. Campos Sales, s/n, Paranapiacaba – Santo André. Telefone:            (11) 4433-0339     .

terça-feira, 28 de junho de 2011

Lentes Espirituais


Quando comecei a usar óculos o oftalmologista que me acompanha neste processo afirmou que passaria a ver tudo mais nítido, porém quando da adaptação não seria muito confortável; e de fato, foi isso q aconteceu.

Muito diferente do sonho de infância que imaginava como seria legal usar óculos, e que atrás das lentes sempre havia olhos de pessoas extremamente inteligentes. A primeira fase da adaptação foi muito difícil. Náuseas, cansaço e tontura começaram a fazer parte do dia se o uso das lentes ultrapassasse vinte minutos.
De volta ao oftalmologista pedi que examinasse se houve algo errado da confecção das lentes e, neste momento, a resposta não foi nada agradável: “Está tudo certo com seus óculos, os sintomas fazem parte da adaptação. Seu eixo de visão está sendo corrigido pelo grau, mas com o tempo os efeitos colaterais desaparecerão. Todo o processo não passará de seis meses, basta determinação, persistência e perseverança!”. Assim fiz. Decidi que seguiria a recomendação até o fim, e hoje já consigo permanecer com os óculos por mais de duas horas seguidas antes de começar o cansaço visual. As náuseas e tonturas já desapareceram e, as imagens ficaram muito mais nítidas.
Hoje, descobri que por muito tempo estava enxergando fora de foco, distorcido ou sem nitidez, porém havia me acostumado a ver desta forma e, o pior de tudo, é que parecia tudo normal apesar de alguns sintomas, tais como: dores de cabeça, sonolência, cansaço físico, entre outros. Estou passando por uma experiência física acerca do que muitos vivem espiritualmente.
O pecado original, que é não crer na Palavra de Deus, distorceu a visão espiritual de toda a humanidade em relação aos propósitos do Criador que, em seu infinito amor e misericórdia, oferece as lentes necessárias para correção do eixo da visão espiritual, a saber, são elas: A Bíblia e Jesus Cristo. Mas, as pessoas estão acostumadas a verem todas as coisas distorcidas, fora de foco e sem nitidez, e acreditam ser assim, mesmo diante dos sintomas: falta de perspectivas de vida, desarmonia familiar, desvios de caráter e conduta, má instrução dos filhos, etc. Porém, assim como fisicamente, a correção espiritual precisa de determinação, persistência e perseverança. Pode levar algum tempo para que o processo apresente resultados visíveis, mas chegará um momento em que terá plena consciência de que somente com as lentes corretas poderá corrigir sua visão espiritual proporcionando excelentes reações físicas.



“Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra”. – 2 Timóteo 3.16-17 




fonte: Adbras/ ensinamentos biblicos



A Lição da Borboleta


Um homem estava observando, horas a fio, uma borboleta esforçando-se para sair do casulo. Ela conseguiu fazer um pequeno buraco, mas seu corpo era grande demais para passar por ali. Depois de muito tempo, ela pareceu ter perdido as forças, e ficou imóvel.
O homem, então, decidiu ajudar a borboleta; com uma tesoura, abriu o restante do casulo, e libertando-a imediatamente. Mas seu corpo estava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas.
O homem continuou a observá-la, esperando que, a qualquer momento, suas asas se abrissem e ela levantasse vôo. Mas nada disso aconteceu; na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas, incapaz de voar.
O que o homem – em sua gentileza e vontade de ajudar – não compreendia, era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura foi o modo escolhido pela natureza para exercitá-la e fortalecer suas asas.
Algumas vezes, um esforço extra é justamente o que nos prepara para o próximo obstáculo a ser enfrentado. Quem se recusa a fazer este esforço, ou quem tem uma ajuda errada, termina sem condições de vencer a batalha seguinte, e jamais consegue voar até o seu destino.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

O Relógio do Coração

*Mario Quintana*


Há tempos em nossa vida que contam de forma diferente.


Há semanas que duraram anos, como há anos que não contaram um dia.


Há paixões que foram eternas, como há amigos que passaram céleres, apesar do calendário mostrar que eles ficaram por anos em nossas agendas.


Há amores não realizados que deixaram olhares de meses, e beijos não dados que até hoje esperam o desfecho.


Há trabalhos que nos tomaram décadas de nosso tempo na terra, mas que nossa memória insiste em contá-los como semanas.


Há casamentos que, ao olhar para trás, mal preenchem os feriados das folhinhas.


Há tristezas que nos paralisaram por meses, mas que hoje, passados os dias difíceis, mal guardamos lembranças de horas.


Há eventos que marcaram, e que duram para sempre,o nascimento do filho, a morte do pai, a viagem inesquecível, um sonho realizado.


Estes têm a duração que nos ensina o significado da palavra “eternidade”.Já viajei para a mesma cidade uma centena de vezes, e na maioria das vezes o tempo transcorrido foi o mesmo.


Mas conforme meu espírito, houve viagem que não teve fim até hoje, como há percurso que nem me lembro de ter feito, tão feliz eu estava na ocasião.


O relógio do coração – hoje eu descubro - bate noutra freqüência daquele que carrego no pulso.


Marca um tempo diferente, de emoções que perduram e que mostram o verdadeiro tempo da gente.


Por este relógio, velhice é coisa de quem não conseguiu esticar o tempo que temos no mundo.


É olhar as rugas e não perceber a maturidade.


É pensar antes naquilo que não foi feito, ao invés de se alegrar e sorrir com as lembranças da vida.


Pense nisso...

E consulte sempre o relógio do coração:

Ele te mostrará o verdadeiro tempo do mundo.